Como dizem, “Se você não tem algo de bom para falar, não fale”. Stallman, obviamente, não pensa assim. O paranoico criador do software livre está feliz com a morte de Steve Jobs. O post dele no seu blog-máquina-do-tempo é pouco sutil: ”Eu não estou feliz que ele está morto, mas estou feliz que ele tenha ido embora.”
Steve Jobs, o pioneiro em fazer os computadores-prisões parecerem cool, criado para tirar a liberdade dos tolos, morreu. Como o prefeito de Chicago Harold Washington disse uma vez sobre o ex-prefeito corrupto Daley, “Eu não estou feliz que ele está morto, mas estou feliz que ele tenha ido embora.” Ninguém merece ter que morrer – nem Jobs, nem o senhor Bill, nem pessoas culpadas de coisas piores que eles. Mas todos nós merecemos o fim da influência maligna de Jobs na computação das pessoas.
Infelizmente, essa influência continua apesar de sua ausência. Nós só podemos torcer para que os seus sucessores, ao tentar continuar com seu legado, sejam menos efetivos.
Richard Stallman, que como algumas bandas de metal decadentes, só faz algum sucesso no Brasil, onde é convidado para eventos é, além de cada vez mais genial, o maior especialista em segurança com tecnologia de todos os tempos. Segundo a Wikipédia, Stallman “recomenda não ter um telefone celular, porque acredita que a geolocalização dos telefones é uma ameaça à privacidade. Ainda, Stallman evita o uso de um cartão de identificação para entrar no prédio onde trabalha, pois tal sistema poderia gravar sua movimentação de entrada e saída através das portas. Richard Stallman não navega na internet utilizando um browser em seu computador; ao invés disso, ele usa o wget para baixar as páginas para sua caixa de e-mail, de onde as lê.”
by Gizmodo
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